terça-feira, 16 de outubro de 2007
Colocando ordem na casa
Finito, não era bem como eu queria deixar mas já foi possível uma boa remodelada...
Talvez mais pra frente uma reforma maior e melhor possa ser feita, por hora um bom papel de parede pra cobrir velhas rachaduras já serve...
Metáforas de reforma à parte, vou tentar manter um ritmo mais rápido nas atualizações.
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segunda-feira, 3 de setembro de 2007
EM MANUTENÇÃO
Embora aparentemente abandonado, a falta de tempo e otras cositas tem impedido que eu possa atualizar o blog, em breve ele passará por reformas.
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quarta-feira, 13 de junho de 2007
"Relaxa e goza"? Então f****!
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Marcadores: brasil
domingo, 27 de maio de 2007
Yo ho! Yo ho! E (mais) uma garrafa de rum!
Sim, eles voltaram... e dessa vez vão até o fim do mundo! Mas antes disso, vamos à parte chata. Piratas do Caribe: No fim do mundo, tem sido malhada pela crítica como o filme que quase afundou toda a trilogia. O que eu acho certo exagero.
A trama é complexa, fato. Há reviravoltas desnecessárias, fato. Há personagens demais, fato. O filme é muito longo (são quase 3 horas até você sobreviver aos créditos e ver a cena final – que mais uma vez eu esqueci de esperar), fato. Mas realmente, quem se importa?
É um filme comercial, feito para entreter e isso ele faz perfeitamente. Então, jogue pipoca na tela e cante Yo ho! Yo ho! sem se preocupar com mais nada. Também é verdade que Johnny Deep e seu Jack Sparrow não sustentam o filme sozinho, e as suas piadinhas manjadas são repetidas à exaustão, mas ele ainda é a alma do filme. Sem Jack, sem franquia.
Quem me surpreendeu foi Keira Knightley, que faz de sua Elizabeth um menos do que mocinha chata que precisa ser salva a todo momento. E o seu final com Will Turner (Orlando Bloom) é óbvio, o que já era desde o primeiro Piratas.
Aliás, a solução dada para o personagem de Bloom é perfeita, já que ele anda estrela e diz que não aceita mais fazer qualquer filme.
Na trama todos (todos mesmo, pois até quem logicamente estava morto volta) vão até o fim do mundo resgatar o pirata Jack Sparrow, que "morreu" no filme anterior. A partir de então podem reunir a Confraria dos Lordes Piratas (e neste momento há um erro de plot line) para poder derrotar o vilão Davy Jones, que agora está sob o comando da Companhia das Índias Ocidentais e está eliminando pirata por pirata. E prepare-se para traições atrás de traições e reviravoltas das mais absurdas (mas não é isso que piratas fazem?!?)
Ainda se encontra o espírito aventureiro dos outros filmes, apesar de uma trama longa demais com elementos desnecessários. Mas mesmo a presença de Keith Richards, facilmente cortada, esta lá por pura e simples diversão.
Enfim, mais uma vez prepare a pipoca e divirta-se com mais uma aventura mirabolante.
E não deixe de reparar e responder a uma dúvida: o garoto da sequência inicial usa aparelhos ou não?
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sexta-feira, 18 de maio de 2007
IT'S ONLY ROCK'N'ROLL
Começou, em 16 de maio, a exposição Rockers. Nela, o fotógrafo Bob Gruen mostra as imagens de seu arquivo. Desde que começou a fotografar, Gruen se viu entre estrelas do rock. Claro que às vezes ele simplesmente dava sorte e pode observar grandes nomes, como Ramones ou Sex Pistols, surgir do nada.
E é esse o trunfo de suas fotografias que não estão fechadas no mero registro de um show ou de qualquer aparição pública. Amigo pessoal de muitos desses personagens, Bob Gruen retrata os grandes mitos do rock em momentos descontraídos, em seus hotéis ou mesmo em suas casas, como John Lennon de quem foi grande amigo.
E o que tem demais nisso? Apenas reafirmar que um bom rock star se faz com música, guitarras, vocais marcantes, fãs, estilo, pose e, claro, uma atitude Rock'n'Roll. Além de, principalmente, ter um olhar comum à todos aqueles que vão ver suas imagens, era, acima de tudo, um fã.
É a oportunidade de observar Sid Vicious no momento em que decidiu criar o Sex Pistlos, foto do cartaz da exposição, ou o Kiss em um quarto de hotel com suas groupies. Enfim, uma oportunidade de se desglamurizar as lendas do rock ou colocá-las em um pedestal ainda mais alto.
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Serviço:
EXPOSIÇÃO “ROCKERS“
CURADORIA: Supla
DATA: 16 de maio a 1 de julho de 2007
LOCAL: Salão Cultural da FAAP – Prédio 1
ENDEREÇO: Rua Alagoas, 903 – Higienópolis
HORÁRIO: De 3ª a 6ª feira, das 10H00 às 20H00.
Sábados, Domingos e Feriados, das 13H00 às 17H00.
INFORMAÇÕES: (11) 3662-7198
VISITAS EDUCATIVAS: Agendamento (11) 3662-7200
ENTRADA GRATUITA
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Galeria de imagens: (retiradas do site da revista VEJA)
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quinta-feira, 17 de maio de 2007
Sinal dos tempos?!?
Que a indústria musical estadunidense entope nossos ouvidos, rádios, lojas de disco e televisão com tudo que for possível não é novidade. Que para qualquer outra pessoa que não cante inglês faça sucesso mundial ela tem, quase 100% das vezes, mudar e cantar em inglês também não é novidade. Uma artista norte americana gravar várias versões de sua música é uma novidade, e grande!
A canadense Avril Lavigne, voltando com tudo para as paradas com seu novo álbum, novo visual e a quase a mesma atitude, fez uma brincadeirinha com o seu single Grilfriend, do seu novo trabalho The Best Damn Thing.
Avril gravou sete versões diferentes da grudenta canção (grudenta sim, impossível ouvir os primeiros versos de Girlfriend sem cantarolar o resto dia) cada uma em uma língua diferente. Alemão, Francês, Italiano, Espanhol, Português, Mandarim e Japonês. Não que eu tenha um espanhol fluente, mas eu não entendi uma palavra do que ela diz e a versão em português, impossível ela não gargalhar com ela tentando pronunciar "namorada". A mais agradável é a japonesa, mas como não sei nem um décimo da língua, não posso comentar o seu sotaque.
É bizarro, é tosco, é hilário. Provável que você encontre muita gente xingando porque ela maltrata o idioma de Camões. Realmente, ela não é uma cantora excepcional em seu idioma, como a maioria também não - logo não há porque crucificá-la -, e cantando em outros pode ser sofrível. Mas às vezes é bom ver os gringos passando pelo que nós passamos tentando cantar suas músicas. Pelo menos a maioria de nós só faz debaixo do chuveiro.
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Marcadores: música
quarta-feira, 16 de maio de 2007
Ai, ai, ai Yukito!
Escolhi Sakura CardCaptors para começar. Ele ficou conhecido na forma de mangá pelo grupo CLAMP. Esse grupo é conhecido por produzir histórias shojo com elementos comuns à sua maioria, mas nem por isso deixando de tratar de temas polêmicos - mas isso é assunto para depois.
No Brasil o anime passou na Globo e no Cartoon Network. A série foi exibida em 19 países. Existem duas versões do mangá: uma foi feita pelo autor da série e a outra foi feita pelo CLAMP.
Cardcaptor Sakura conta a história de Sakura Kinomoto, uma garota comum de 11 anos, que liberta acidentalmente um conjunto de cartas mágicas. Seu trabalho então, é reunir todas elas, antes das mesmas causarem transtornos à cidade de onde ela vive.
O mistério que envolve toda a série em suas duas fases é o porque dessas cartas terem ido parar na mão de Sakura, já que pertenceram anteriomente ao grande Mago Clow. Mas reunir as cartas não é tarefa fácil, muitas delas possuem uma personalidade forte ou são muito brincalhonas, provocando estranhos fenômenos em torno da garota. Então, juntamente com a missão de prendê-las ela recebe o guardião Kerberus, um nome imponente para o bichinho da foto acima, então logo ganha o apelino de Kero.
Kero, na verdade tem a forma de um grande leão, mas como Sakura ainda não encontrou a carta sol (a carta que dá poderes ao Kero) ele fica nessa forma de bichinho de pelúcia. E é o repsonsável pelas cenas mais engraçadas do anime. Narcisita, ele adora assistir aos vídeos que a melhor amiga da CardCaptor, Tomoyo, faz enquanto eles estão em ação. Apesar de Sakura em si já ser bem atrapalhada, as cenas com o bichinho amarelo rendem boas risadas, principalmente quando ele reclama que está com fome.
Li Shoran é outro CardCaptor que surge atrás das cartas Clow e causa inveja e ciúme no pequeno guardião. Ele tem muito mais consciência de sua missão do que Sakura, e os dois acabam se apaixonando.
Paixões. É aí que se encontram os temas mais delicados. Na verdade pra conseguir perceber algo tem que ser um tanto malicioso, mas há traços homossexuais na história. Na verdade pode passar como uma amizade muito forte, mas Tomoyo tem uma atração por Sakura, Toya e Yukito parecem ser um casal e tudo indica que a mãe de Tomoyo mantinha o mesmo sentimento pela mãe de Sakura. Nada que prejudique a recepção que você pode ter pela história ou pelo divertimento que você vai ter.
Pegue a pipoca, sente com os dvd's (que você pode encontrar em qualquer loja que tenha muita coisa de anime e mangá) e cuidado para o Kero não pegar a sua comida.
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terça-feira, 8 de maio de 2007
Eu não quero nada
Nada vem em uma embalagem de plástico esférica. Dentro do pacote existe exatamente a mesma coisa que fora: ar. De acordo com o "fabricante", Nada mede 17 cm x 9 cm x 7 cm e é apropriado apenas para idades acima de 14 anos. (a matéria foi publicada no Terra)
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Marcadores: internet
quarta-feira, 2 de maio de 2007
O Papa é POP!
Desde o ano passado já havia sido anunciada a vinda do pontíficie ao Brasil e a esperança de que ele canonizasse Frei Galvão durante essa visita. Tudo confirmado, inclusive a canonização, só restava esperar a chegada na próxima semana, certo?
Errado. Desde o início do ano você abre revistas, jornais, liga a a televisão e pulam notícias sobre o sujeito que vai fazer o almoço do papa, o sujeito que fez a cadeira que o papa vai sentar, Snady e junior vão cantar para o papa, não não vão mais, e a juventude católica e... CHEGA!
Realmente a visita do maior representante da igreja com o maior número de fiéis no Brasil é importante, mas há um limite para tudo. Até um site que cobre oficialmente a visita esta no ar.Não duvido de ver nas bancas da semana que vem "manchetes" do tipo: Veja os famosos e o que vestiram durante a missa do Papa (Caras).
Tudo tem um limite. O do meu ouvido de aguentar notícias estapafúrdias sobre o Papa já foi ultrapassado. O Papa decididamente é Pop, mas já está atingindo o nível do Calypiso.
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Marcadores: imprensa
sexta-feira, 20 de abril de 2007
Diálogos que poderiam ser evitados - parte 2
Cena: Reunião de pauta, professor e aluno conversam
Professor: Vamos lá gente, pensem em alguma pauta!
Aluno: Ah professor, eu não gosto de pensar...
Como alguém pode não gostar de pensar?
Você pode questionar que o problema é a obrigação de pensar, ou pensar em algo que não te agrade, mas já percebi que muitas tem preguiça de pensar.
Você também pode questionar que é da cultura brasileira e que isto é uma questão enraizada. Porém este não é um problema exclusivo do Brasil. A maioria dos estadunidenses também não gosta de pensar e para eles o mundo começa em Nova York e termina na Califórnia.
O diálogo descrito me revoltou por ter acontecido em uma sala de aula, de uma universidade e em um turma do penúltimo ano de jornalismo. Se alguém com um perfil desses foi capaz de tal comentário, o que esperar de todo o resto da população.
Por "pecados" como esse que hoje escutamos sobre o aquecimento global, sobre guerras e mais guerras, reclamamos de nossos governantes. Se temos preguiça de pensar porque exigimos que os outro pensem?
Pense nisso.
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quinta-feira, 19 de abril de 2007
Memórias...
A Tv Cultura proporcionou ao pessoal da minha idade momentos maravilhosos durante a infância. Entre outras coisas pudemos acompanhar Rá Tim Bum, Glub Glub, etc.
Ainda hoje há programas que são deliciosos de assistir e mesmo não sendo mais crianças adoramos assistir, msm que sejam as intermináveis reprises de Castelo Rá-Tim-Bum.
Além de ocupar nossas tardes na frente da televisão assistíamos a programas divertidos e menos idiotizante do que hoje ocupa a programação infantil dos canais, abertos principalmentes.
Outro efeito interessante é o momento em que ficamos relembrando esses programas. É só observar quantas comunidades de orkut são dedicadas aos "clássicos da tv cultura". E é por isso que escrevi esse texto. Hoje ouvi alguém cantando uma canção de um grupo qu começou com pequenas participações nos programas da TV Cultura.
O Palavra Cantada foi criado em 1994 por Sandra Peres e Paulo Tatit, e faziam canções com uma sonoridade incrível e com letras educativas ou poéticas. Lembro de um "clipe" em que a canção sobre comida era feita com latinhas e mãos batendo em uma mesa.
Abaixo uma dessas canções que eu adoro e que chegou aos meus ouvidos essa manhã e eu pude voltar à infância por alguns minutos cantando a canção.
(P.S. Pedro, isso foi uma homenagem a você)
"Rato, meu querido rato, eu que sou assim de fino trato..."
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Marcadores: cultura
quarta-feira, 18 de abril de 2007
A briga pelo dois
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domingo, 8 de abril de 2007
O incrível mundinho do rock
Que todo rock star é excêntrico isso todo mundo sabe, mas Keith Richards andou abusando. Em entrevista recenteao responder qual a coisa mais estranha que ele já tinha cheirado, o guitarrista dos Stones respondeu: "Meu pai".
Segundo Richards na época de sua pior fase com a cocaína, ao ver as cinzas de seu pai recém cremado não resistiu e, misturando a droga, cherou os restos mortais de seu pai. Claro que a acessora já desmentiu e disse que o roqueiro estava apenas brincando.
Com tanta esquisitisse a Rolling Stone estadunidense divulgou em seu blog uma lista com as 25 maiores esquistices do rock'n'roll, com a colaboração dos leitores. Claro que são boatos dos mais absurdos, alguns bem conhecidos outros nem tanto. Alguns deles:
- Paul McCartney está morto, e há muito tempo.
- A mulher de David Bowie o encontrou na cama com Mick Jagger
- Keith Richards (o mestre em boatos bizarros) teria trocado todo o sangue de seu corpo e continuaria o fazendo constantemente
- O Led Zeppelin utilizou um peixe como brinquedo sexual em uma groupie
- Gene Simmons fez um transplante de uma lingua de vaca após perder a sua em um acidente
Estes são só alguns exemplos, mas parece que além de manter a sua fama de rebeldes e transgressores os astros do rock gostam de ser vistos como seres muitos estranhos.
Preenchido por Fernanda Correia às 16:39 2 comentários
Marcadores: música
sábado, 7 de abril de 2007
Paixão
Há pouco mais de um ano, eu não gostava de futebol. Não entendia, não tinha interesse e tampouco conseguia entender como os homens podiam ser tão fanáticos.
Aos poucos fui prestando atenção e entendendo como o jogo funcionava, suas regras e detalhes. E fui vendo que o porque que encantava tanto. Até o dia em que fui a um estádio, o Morumbi, e percebi que não havia distinção de sexo. O amor pelo time era o mesmo. E sem perceber tinha sido conquistada pelo esporte e pelo São Paulo.
Não sou nenhuma perita, na verdade ainda cho que sei muito pouco sobre tudo o que envolve o futebol. Mas uma coisa eu tenho certeza, não é algo passageiro. Deixei para escrever esse texto depois do calor de quarta feira, quando fui pela primeira vez em um jogo de libertadores. E cada vez mais gosto de ir à um estádio ver o meu time jogar, mas infelizmente algumas pessoas não vão para se divertir e a maioria da população ve isso como algo tão perigoso quanto ir para a guerra.
Não tem nada de mais, ou melhor, tem. É uma das melhores coisas poder voltar pra casa cansada e rouca depois de vibrar com seu time e comemorar com pessoas que você nem conhece. Talvez um dia todos que realmente gostem do esporte possam aproveitar momentos como esse.
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domingo, 1 de abril de 2007
Direto da terra do sol nascente
Há alguns anos houve uma verdadeira invasão japonesa no Brasil. Eles vieram através dos animes, como Cavaleiros do zodíaco - o primeiro a fazer sucesso, e, mais recentemente, os mangás.
A grande diferença entre eles é que o primeiro trata-se de animação, e a segunda, com uma arte mais trabalhada, é a HQ de olhos puxados.
Mas por que essa atração pelos desenhos e quadrinhos japoneses?
Acredito que um dos principais motivos sejam os temas. Os japoneses têm uma cultura milenar, cujas bases são mantidas até hoje. Uma das principais é a discrição, poucos temas são tratados em públicos. A saída que encontraram é colocá-los nas histórias.
Elas são divididas em diversas categorias: shonen (para meninos), shojo (para meninas), sentai (histórias "comportadas") e hentai (histórias pornôs) são algumas delas.
Apesar dessa divisão, mortes, violência, incesto, homossexualismo e outros temas polêmicos podem estar presentes em qualquer uma dessas categorias. Há uma certa hipocrisia das culturas ocidentais, que se dizem tão liberais e avançadas, pois em alguns países essas histórias chegam a serem censuradas e cortadas.
Em outras postagens falarei especificamente de alguns títulos.
Foto: Jibrile (Angel Sanctuary)
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quarta-feira, 28 de março de 2007
(Não) somos racistas?
Parafraseando o título do livro do jornalista Ali Kamel, eu me fiz essa pergunta na manhã desta terça (28/03). Simplesmente porque abro o jornal e me deparo com a seguinte manchete: "Não é racismo se insurgir contra branco, diz ministra". A ministra em questão é a ministra Matilde Ribeiro, titular da Secretaria Especial de Política da Promoção da Igualdade Racial (Seppir).
Ela diz na matéria: "Não é racismo quando um negro se insurge contra um branco. Racismo é quando uma maioria econômica, política ou numérica coíbe ou veta direitos de outros. A reação de um negro de não querer conviver com um branco, ou não gostar de um branco, eu acho uma reação natural, embora eu não esteja incitando isso. Não acho que seja uma coisa boa. Mas é natural que aconteça, porque quem foi açoitado a vida inteira não tem obrigação de gostar de quem o açoitou. "
Bem, ela pode não estar incitando a "atitude natural", mas por quê? Não estou defendendo a escravidão ou a discriminação racial, mas por que só pode-se ser considerado racismo quando o negro é prejudicado? O favorecimento nas cotas universitárias não é um racismo, na minha opinião, do pior tipo já que põe em jogo a capacidade intelectual.
Há racismo no Brasil, sim. Mas talvez haja em maior quantidade extamente esse tipo do qual a senhora ministra não julga ser racismo. Pra mim racismo se caracteriza quando alguém põe acima ou em detrimento em relação à outra, é uma via de mão dupla. Acredito que o caso brasileiro é muito mais social do que étinico. O "buraco é mais embaixo". è muito cômodo justificar situações complexas com um simples :ah! isso é por causa da discriminação!".
Se o brasileiro, de uma forma geral, parece de ser tão acomodado e não só ficasse buscando desculpas para sua situação, deixaríamos de ser o país do futuro. Semplesmente seríamos.
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Marcadores: brasil
sexta-feira, 23 de março de 2007
Diálogos que poderiam ser evitados - parte 1
Preenchido por Fernanda Correia às 22:34 5 comentários
Marcadores: Diálogos que poderiam ser evitados
"Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit."
Lorem Ipsum.
"O que raios é isso?", você deve estar se perguntando. É um texto, como diz a explicação que ficara permanentemente ao lado.
"Mas por que um blog de lorem ipsum?", você deve estar mais uma vez se perguntando.
Mas este não é um site de lorem ipsum, pelo contrário! Procurarei falar um pouco sobre tudo, sem algum tema definido, mas não ficarei preenchendo páginas e páginas com nada de relevante, ou seja, sem lorem ipsum!
Postarei mensagens, fatos relevantes, reflexões e diversas coisas, sempre aceitando um ponto de vista diferente (desde que este seja colocado de forma minimamente educada, e que isto fique claro!)
Sejam Bem-vindos!
Preenchido por Fernanda Correia às 19:23 3 comentários