E o padre?...
Não sei se a imagem já foi postada em algum lugar, mas o Danilo me mandou e eu achei interessante colocar:
Não sei se a imagem já foi postada em algum lugar, mas o Danilo me mandou e eu achei interessante colocar:
Preenchido por Fernanda Correia às 19:29 1 comentários
O novo filme do batman tem tido uma campanha viral massiva.
Coletivas de Harven Dent na internet, material de campanha, coringa espalhando pistas pela cidade, etc...
O site Omelete tem acompanhado todos os passos da campanha.
Só sei que o filme pode até não ser bom, mas o marketing está incrível.
Preenchido por Fernanda Correia às 01:04 0 comentários
Marcadores: cinema
Retomando o blog abandonado...
Preenchido por Fernanda Correia às 01:03 0 comentários
Quem não tem algum segredo? Quem nunca inventou uma história? Qual de nós não fez algo inconfessável e se arrepende? Todas nós, mas o segredo de Briony Talles (Saoirse Ronan) toma medidas maiores e acaba por prejudicar algumas pessoas muito próximas a ela. É esse o centro de Desejo e Reparação (Atonement. Reino Unido/França, 2007), drama de época adaptado do romance de Ian McEwan.
Preenchido por Fernanda Correia às 20:14 0 comentários
Marcadores: cinema
Demorei. Demorei pra postar aqui de novo. Demorei pra comentar o que vou comentar neste post.
Fato nº 1: Há diretores que fazem a gente ir ao cinema.
Fato nº 2: Há atores que fazem a gente ir ao cinema.
Fato nº 3: Quando dois desses estão juntos é imperdoável não ir ao cinema.
E com certeza, no meu caso, Tim Burton e seu alter ego Johnny Depp me fazem ir ao cinema debaixo de temporal. Fazem até eu reativar o blog pra postar o que eu achei do filme Sweeney Todd: o barbeiro demoníaco da Rua Fleet.
Não, não é a obra-prima de Burton - para mim esse posto ainda é de Edward mãos de tesoura - mas ainda é um filme de Tim Burton, com tudo o que isso quer dizer. A história absurda (um barbeiro que mata seus clientes e entrega os corpos para que a vizinha faça tortas), o visual sombrio, a presença de Depp e Helena Boham Carter.
Também não é a atuação mais brilhante de Johnny Depp, mas ainda é Depp e isso também quer dizer muita coisa.
O fato de ser um musical quase me afastou do cinema, mas senão se tratasse de um musical talvez ele perdesse um pouco do "encanto" e da bizarrice da história. Afinal só Burton conseguiria fazer uma sequência de mortes a sangue frio tão suaves e quase nada nojentas.
Pra quem não sabe o filme é baseado em um musical da broadway - e no final do post tem uma cena de uma das montagens como curiosidade, já que não é possível comparar as duas versões - e as letras e melodias são as mesmas. Mas tem um toque diferente. Depp cantando também é fantástico, assim como Boham Carter que dá um show a parte.
Resumindo, não é um desperdício de tempo e não esperem sair cantando as canções não é um musical cativante, é um musical que incomoda.
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Em 2000, uma encenação do concerto de Sweeney foi apresentada no famoso Davies Symphony Hall, novamente com Patti Lupone e George Hearn estrelando. A reconhecida orquestra de San Francisco, sob a direção de Rob Fisher, fez o acompanhamento deste magnífico concerto (descrição do DVD)
Preenchido por Fernanda Correia às 19:33 0 comentários
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